segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Angela Merkl ameaça as soberanias, num acto de terrorismo financeiro

Angela Merkl, a terrorista financeira, ameaçou na televisão alemã que se os países que aderiram ao euro não aceitarem as directrizes comunitárias serão condenadas ao fracasso financeiro.
O Ódio de Angela Merkl aos povos soberanos é tão intenso que perdeu a noção de familia ou de racacionalidade.

A idiota quer invadir Portugal, não como fez Napoleão ou Hitler mas através da pretensa dependencia financeira, num acto claro de terrorismo financeiro que tem vindo a ser praticado incesantemente há 15 anos pela banca da alemanha e da francinha.
Vè-se bem para quem trabalha Merkl, para a banca, para as familias bancárias, para os engenheiros sociais em total frustração por os seus planos não darem certo.
Angela Merkl e os seus idiotas totalitários não contaram com uma coisa: a sofisticação do ser humano. São esses, os seres humanos que Angela Merkl não consegue confrontar, tão inculcada pelo inferno de regras dos seus pais, daí o seu atavismo e a sua corcunda.

sábado, 24 de setembro de 2011

Os proximos falsos ataques terroristas.

Curiosamente há dias previ e disse neste blogue que o próximo ataque terrorista iria ser um incendio da massivas proporções.
Curiosamente já estava a acontecer: no Texas, o maior incendio conhecido na recente história social. Descobri minutos depois a ligar ás noticias da RT.


Para confirmar, clicar aqui.

Eis uma sintese.

Aqui há uns tempos tive um sonho, em que se ia dar um ataque terrorista em Portugal, num estadio de futebol. Tal ataque faria de Passos Coelho um politico necessário e o ideal tirano bonzinho, com cortes a todas as liberdades sociais e a criação de um estado policial totalitário.
Tal ataque ir-se ia dar não no sul mas no norte de Portugal, talvez Braga. No mesmo sonho eu estava em Ribeirão num controle policial. O falso ataque terrorista viria da GNR.

Curiosamente Alex Jones tem insistido que o proximo falso ataque terrorista se vai dar num ataque a um estadio de futebol.
Eu já o vi.

Há Três dias, a policia e o exercito americano resolveram, em Denver, criar um exercicio simulado acerca de uma pretenso ataque terrorista a um estadio de futebol.


È obvio que o objectivo é criar medo acerca de uma falsa ameaça a que se chama terrorismo. Porque hoje já toda a gente sabe que todo o terrorismo é domestico.

Mas, curiosamente, é em Denver que se está a construir a maior cidade subterrãnea que jamais se conheceu. Para estar pronta em 2012.


Quem puder que faça sentido.

João Jardim é inocente, só será culpado em tribunal.

O objectivo do ataque mediático a João Jardim é conspirar contra a democracia e desviar a atenção do publico. O objectivo do ataque mediático de uma imprensa obediente e controlada não é combater a corrupção de João Jardim, senão tinham-se revoltado contra os hediondos gastos nos estadios e na "cultura" do continente.
O objectivo do ataque mediático a João Jardim é destruir a integridade da democracia e do sufragio popular e desviar a atenção da massiva e crescente corrupção financeira e politica na europa. Em que o governo português alinhou.

Nem todos os autarcas acertam na suas obras. Toda a gente conhece casos de obras publicas que deram em nada. Mas a maior parte dos autarcas tem aquilo a que se chama assembleia municipal para justificar os seus actos e os tribunais. A isso chama-se democracia.

O massivo ataque mediático a João Jardim tem dois propositos, abater candidatos populares desprestigiando a democracia, e desviar a atenção do publico para a verdadeira corrupção em constituição na europa, que o governo de gestão financeira de Passos Coelho e os media estão a tentar esconder do publico.

O objectivo é dividir ideologicamente o país para evitar - sob ordens do FMI - o efeito grego em que uma imprensa solida está na base da resistencia aos roubos que se quiseram praticar na Grecia pelo FMI e pela banca europeia.

O povo já não é estupido há muito tempo, parece que o fantasma de Passos Coelho insiste na sua estupidez.Portugal vive na miséria por causa dos joguinhos financeiros da banca de que o estado dependia. Quem ganhou com esses joguinhos financeiros foi uma pequena oligarquia mas quem perdeu mais foram, curiosamente, os meus criticos. Como dizia um analista aqui há uns dias, vivemos numa economia em há uns que ganham e que outros perdem, o problema é que são sempre os mesmos a ganhar e a perder, porque o jogo foi viciado á partida.
Mas na verdade não há vitória nenhuma enquanto houver um, apenas um, que esteja a perder. É a ideologia da separação criada pelas religiões e reforçada pelo estado que, ambos, estão a tentar criar o caos social. O país anda agora á caça dos maus comportados, não por uma questão de justiça mas para destruição do valor do voto, por obediência aos que querem destruir a soberania portuguesa que são os que destruiram a economia de Portugal e agora nos querem ajudar.

O jogo é velhinho. Nem é preciso ler história. É um jogo tão risivel que Cristine Le Grand Putain não pára de se rir. É um jogo miserável que nem sequer trouxe inteligencia.

Abro os jornais e televisão e o assunto não passa da domesticidade. Da propaganda, artificialidade do ódio criado pelo estado. Do controle á vida como se fosse necessário pagar a outrem para viver a vida que deus criou.

Os tempos que vivemos não são escuros, escuros são os media e a miseria do medo dos politicos.

João Jardim é inocente, só será culpado em tribunal.
Até lá é apenas diversão dos media e de uma classe merdiatica com medo de enfrentar a realidade e investigar a fundo os factos. Por exemplo, investiguem quanto está a ganhar agora a SIC e Pinto Balsemão, com a sua agenda domestica que evita investiga-lo e deixa-lo impune enquanto se reune com os maiores criminosos na Bieldeberg. É facil desviar para João Jardim, mas reparem que sempre assim foi quando a agenda politica se torna opressiva, com os impostos a subirem sem limite, e sem se saber ainda a causa da crise portuguesa, lá vem o pobre do João Jardim como o diabo da republica portuguesa.Mesmo que João Jardim se vá embora hoje deixa um território invejável, que outros não farão mais do que tentar destruir e/ou apagar. E, temo, sem sufrágio publico.

"Jornalistas", "comentadores" e "Politicos", dais pena.
Já nem vos lembrais da Constituição da Republica Portuguesa.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O criminoso Cadilhe deve ser investigado

Não se entende que em Portugal Miguel Cadilhe saia impune de todo o interesseirismo que criou contra a população, a trapalhada que criou contra a população. Miguel Cadilhe nunca fez nada pela população portuguesa é apenas um predador mascarado de genio.

Miguel Cadilhe teve oportunidades de ser sério, mas o seu proprio caracter obscuro traiu-o logo quando foi nomeado por Cavaco para ministro da idiotice.
Miguel Cadilhe nunca foi uma pessoa seria, não sabe o que é honestidade, responsabilidade nem visibilidade, por isso caiu na banca. Os lugares mais obscuros da sociedade é a banca, onde toda a escumalha social vai dar.

Conheci gente que andava de Jaguar a atirar pedras e ovos a quem estava nas paragens de autocarros e que foi parar á banca. O òdio social é criado e atraído pela banca.

Quem é Miguel Cadilhe?
Uma nulidade humana que baseou o seu percurso numa falsa avaliação universitária e que lhe inflamou o ego. Isso permitiu á criatura pensar que estava separada da vida, e estava só que pelo ódio.

A criatura chamada Miguel Cadilhe foi humilhada pelo jornal Independente anos a fio, e por Miguel Esteves Cardoso, e ainda hoje se se lembra do termo "cadilhar" que significa desonestidade, roubar ou abusar do mais fraco.
Miguel Cadilhe foi a tribunal e foi condenado por abuso de poder, tal era o seu ego. Cavaco despediu-o não pela sua incompetência mas porque Cavaco - idiota na mesma - não percebeu nada e só queria manter a imagem social que ainda hoje quer manter.

A Cadilhe com o seu curriculum não lhe pensou inscrever-se no Centro de Emprego mais próximo. Não. Foi ao BPN - Banco Português de Negòcios - mostrar-se. A partir daí o BPN tornou-se no banco mais corrupto de sempre que acabou por ser nacionalizado no interesse da sanidade economica portuguesa.
E quem estava atrás da fraude do BPN? Miguel Cadilhe.
Para que se saiba, a banca portuguesa que financiava o estado foi, por Cadilhe, incitada a investir em negócios como os derivativos que davam milhares a quem conseguia entrar no jogo. Só que o jogo não existia, era apenas o ego de Cadilhe a tentar funcionar, e o estado e a banca faliram.
Cadilhe é um terrorista financeiro, deveria ir a tribunal por tentar manipular a banca o estado e a sociedade portuguesa em favor do seu ego académico e burocrático.

Cadilhe ganhava 55 mil euros no BPN, por dia. Pagos artificialmente pelo jogo dos derivativos.
Cadilhe quis assegurar uma reforma de 10 milhoes de euros não em seguradoras portuguesas mas na Zurich, só para ver como Cadilhe investe e confia na economia portuguesa onde manobra.
Cadilhe não é um potenciador da economia portuguesa é um predador da economia de Portugal.
Se vive em Portugal aconselho qualquer juíz a indigitá-lo como criminoso e terrorista financeiro. Não descansarei enquanto não ver Cadilhe a comungar com os pobres ladrões que não fizeram mais do que tentar sobreviver. Espero, em nome de Deus, que Cadilhe vá parar a Paços de Ferreira e vá conviver com os homens das familias que arruinou com o seu "genio" financeiro.

Hoje é publico que quem arruinou a economia foram os joguinhos financeiros de economistas, financeiros e bancários com os seus derivativos que arruinaram nações como o Dubai. Sabe-se que o Euro foi criado não para combater o dolar mas para criar crises posteriores tal como a que estamos a viver e que está a se gerida pelo idiotra Passos coelho. Passos Coelho não é mais do que um idiota ao serviço da manutenção e gestão de crises, cada vez vamos ter mais gestores e não lideres. Cadilhe sabe disso, e aproveita-se da ingenuidade de Passos Coelho.

Em Portugal ninguem quer resolver nada, apenas gerir. Parece que isso lhes dá "estatuto".
Só para dar um exemplo aqui há uns dias perguntei ao presidente da junta da freguesia onde vive como ía a sua gestão. Ele respondeu-me "bem". Reparemn que não perguntei acerca da sua presidência, mas acerca da sua gestão.

Cadilhe tem uma agenda, e toda a gente sabe qual é. Porque a sociedade europeia tende a centralizar a banca, e fazer da banca o IV Reich.
Cadilhe sabe que se estiver ao lado dos movimentos bancários europeus internacionais terá a sua sobrevivencia garantida.

Portugueses, lembrem-se sempre, que Cadilhe nunca fez nada pela população portuguesa, nem teve intenção de o fazer. Cadilhe só quis, á custa da população pportuguesa enriquecer e para isso não se coibiu de enviar milhares para prisões.

Cadilhe trabalhou muito - mas mesmo, muito - contra a soberania portuguesa. Terá de pagar por esse crime em tribunal.

Agora Cadilhe reclama que João Jardim se demita - quando João Jardim por mais corrupto que seja, não é mais do que uma figura eleita. O que Cadilhe e os seus truques financeiros querem é acabar com a democracia, com os seus truques e suspeitas financeiras acerca de quem foi eleito por sufragio universal, coisa em que Cadilhe nem sequer se atreveu.
O velho truque anti-democratico é destituir os eleitos por "suspeitas" de corrupção.

Cadilhe e a sua manipulação financeira deveriam ir a tribunal.
O Estado deveria investigar Cadilhe a fundo.
Cadilhe está socialmente arruinado em Portugal.
Por mais dinheiro que tenha - não tem, é apenas ilusoriamente simbolico - não consegue ter nem um unico amigo que o considere.
Não porque Cadilhe consiga ter amigos mas porque Cadilhe nunca percebeu o que é ser amizade.

Colocar Miguel Cadilhe em tribunal deveria ser a prioridade publica da sociedade portuguesa, e assim entender porque não temos de obedecer ao FMI.

Portugal é uma sociedade livre que vive por si mesma.

Assim Deus nos ajude.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A ruina da sociedade intolerante

A sociedade é cada vez mais intolerante porque é iletrada, não sabe nem ler nem escrever.
Não conheço quase ninguem que compre livros, á melhor das hipoteses ou os compram em segunda mão ou os pedem emprestados.

A literacia está em recuo. Não porque as pessoas não saibam ler mas porque a ideologia da diminuição da inteligencia humana está em avanço.
Não conheço ninguem que tenha alinhado uma frase por dia quer lida quer escrita que se dedique a controlar o comportamento alheio.
Muito menos a classificar o comportamento alheio.
Conheci gente que me diss que tinha medo de ler. Como se pertencesse a uma classe em que não podia ser critica nem afulável.

As criaturas humanas preferem comprar um carro ou pensar num electrodomestico do que pensar num livro.
Tal coisa não é por acaso, está a ser fomentada pela oligarquia para que não penserm acerca dos seus direitos e da sua qualidade de vida.

Tenho visto crianças que são insultuosas que odeiam qualquer ser vivo que não lava os dentes. Crianças que são inculcadas numa escola de ódio com professores de ódio numa religião e estado de ódio. E com pais de ódio.
Crianças a controlar os vizinhos e os pais, em vez de serem treinadas a controlar o governo o estado os professores e a escola.

A sociedade intolerante está a ser criada por professores e funcionários do estado que não querem mais do que ascender na carreira, portarem-se bem e insultarem os vizinhos com a sua negação social. Não por ser isso a vida real mas por ganharem mais dinheirinho na sua vidinha por isso. De um estado que quer evitar ser vigiado na sua tirania, á boa maneira de Estaline.

Até os comunistas portugueses tem mais dignidade do que esta tribo feudal e estalinista do estado burocrático. Talvez os que têm mais.

A sociedade intolerante e iletrada não tem desculpa pela sua propria ruína.

Psicólogos perigosos

Que gente é essa que na Faculdade de Psicologia do Porto forma gente que tratam os seus pacientes como "tolinhos" e "canalha"?

De psicólogos pensei que já tinha ouvido de tudo, tal como os que ao lado de sociólogos dizem que a pobreza tem de ser gerida, não resolvida - ou seja manter a pobreza e o status quo permanente.
O que eu nunca tinha ouvido de psicólogos é que os seus pacientes são "tolinhos" e que as crianças carenciadas com quem trabalham são "canalha".
Nem nunca tinha ouvido nenhum psicólogo instigar á luta em caso de conflito.
A Faculdade de Psicologia do Porto funciona realmente?
Ou é mais um antro de excitação social?

As 4 guerras mundiais

Detalhe:

I e II guerra mundial
III Guerra Mundial - Guerra fria
IV Guerra Mundial - actual guerra financeira

Very Good News

A escumalha dos psiquiatras do Hospital de S. João

Num acerrimo de vaidade um familiar resolveu decidir internar-me no Hospital de S. João no serviço de psiquiatria. A acusação era acerca de "violência domestica" e de "alcoolismo". A seguir explico.
O que encontrei foi a pior escumalha cientifica a que se chama psiquiatria.
Ao serviço do negócio das farnmaceuticas.

Como eu sabia que estava inocente, no dia em que apareceram dois soldados da GNR com um mandato de internamento, nem pestanejei. Aceitei. Mas no meu intimo algo me dizia que era o que eu queria encontrar. Adoro infiltrar-me nos meandros obscuros do estado. E tinha razão.
Os psiquiatras são a pior escumalha que eu encontrei até hoje. Pior do que a policia. Tinha-o lido em livros mas obtive a prova in loco.

Depois de uma condução com dois guardas simpáticos e compreensivos da GNR, com quem estabeleci uma comunicação e me confessar viverem á rasca, lá me conduziram ao Hospital de S. João.

E aí começa o inferno.

Primeiro és internado sob o mandato de um juíz que nem sequer te presupõe a presunção de inocência - quando a constituição diz que todo o ser é livre e inocente até prova em contrário, o serviço de psiquiatria do Hospital de S. João presume o contrário, que toda a gente é culpada até prova em contrário. É grave muito grave na escumalha dos psiquiatras e do Hospital de S. João.

Depois, obrigam - literalmente - obrigam a assinar uma declaração em que estás no serviço de psiquiatria de "livre vontade". Obrigam-te a assinar a tua livre vontade, mesmo como eu tenha resistido, e ameçaram-me com policia - que estado permite isto? Que governo fomenta isto?

Porque aceitei? Primeiro por o familiar "vitima" de quem eu dependia se ter decidido pelo ódio familiar. E não me querer mais na "sua" casa. Segundo porque o meu olhar sociológico me disse que havia ali algo mais grave do que eu pensava - coisa que se confirmou.

Mas o pior vem a seguir:

Assim que te internam compulsivamente sem qualquer direito social e acusando-te á partida improvada, estabelecem um plano de tratamento. O plano de tratamento não é mais do que um plano para testarem medicamentos. Medicamentos que o estado corrupto contrata com farmaceuticas duvidosas para aniquilar o ser humano, e testam em casos improváveis dos "pacientes" da psiquiatria. Não preciso ir mais longe mas a psiquiatria é a ciência mais desrespeitada no universo espistemológico.

Antes de avançar gostaria de dizer que se vive no Hospital Conde Ferreira como numa prisão em que um idiota de um enfermeiro e uma idiota de uma enfermeira controlam todas as saídas e entradas. Está-se literalmente preso no Conde Ferreira ao serviço das farmaceuticas. Se se "portar bem" lá pode ir tomar café, no meio dos zombies vitimas da psiquiatria, se não, bem pode ir dormir.

Quanto a mim, decidiram por um "alcoolismo crónico". Uma fantasia da incompetência medica porque eu sei de antemão que não exite nenhuma doença "crónica", é apenas uma justificação para te fazer depender de medicamentos, o maior tempo possivel. Depois ainda dizem que o tratamento é para o "teu bem". Delineam uma doença que não existe e aproveitam para te fazer "um tratamento". Tal como se fazia em Auschwitz. Hitler também queria "o bem" do povo judeu: transformá-los em sabão.

Como é óbvio não tomei medicamento nehum, fingi, mas lá me colocaram a soro, numa humilhação fisica á boa maneira do IV Reich. Eu como só tenho pena dos psiquiatras e conheço muito bem a minha resistencia só quis saber onde as criancinhas iriam parar. O soro não me fez nada, os medicamentos ainda pior. E só temo que o que me deram foram virus para aniquilar a sociedade humana que caminha em mim - coisa em que as farmaceuticas tem trabalhado, de noite e de dia, e até têm recebido prémios por isso.

Pior, muito pior foi ter encontrado outros pacientes que entraram no serviço de Psiquiatria de cabeça levantada e ao fim de dois dias estavam de rastos. Os pacientes vivem em medo de infrigirem regras. E são literalmente perseguidos pelos enfermeiros. Se te "portares bem" lá tens uma benesse como te deixarem em paz.

Muitos dos pacientes sabem que estão ali por conspiração familiar ou outra, como a de um dono de café, que por rivalidade foi acusado de embriagues por um concorrente. Esta gente é internada sem presunção de inocencia, sem antes ir a tribunal. Que justiça é esta?

Curiosamente encontrei alguns pacientes que sabiam que os medicamentos eram para reduzir a potencia sexual e a inteligencia: é verdade. Sabe-se que todos os medicamentos psiquiatricos são contra a inteligencia humana. Como o Prozac que quer fazer de ti uma couve. Sem erros, nem vitórias.

A maior parte dos pacientes são seres sociais arruinados, numa sociedade arruinada. Não têm nenhuma doença intrinseca. Perderam um emprego, ou não conseguem encontrar um. A familia - adestrada pelos media e pelo estado, fa-los sentirem-se culpados por não serem parte de um plano de deus em que só os mais fortes sobrevivem - ideologia do estado.

Por exemplo, antes do internamento, muni-me de uma maquina fotografica que me serviu como registo fotografico. Fotografei em segredo o Hospital Conde Ferreira, e o seu inenarrável serviço de Psiquiatria do Hospital S. João, quando descobriram que eu tinha uma câmara fotografica apreenderam-na sem qualquer justificação - graças a deus não a souberam manipular e as fotografias estão hoje publicadas num blogue e foram avulsamente distribuidas pela Internet.

As enfermeiras são treinadas para vigiar e garantir que os pacientes ingerem os medicamentos, um amigo meu foi literalmente brutalizado e obrigado a ingerir medicamentos - não se sabe se de cianeto - por uma enfermeira de cabedal nazi que passava o tempo a rir-se.
O òdio das enfermeiras aos pacientes é tão grande que o III Reich se envergonharia. A unica coisa de positivo que encontrei foi as funcionárias auxiliares que conhecendo a escumalha dos psiquiatras e enfermeiros tentavam ajudar os pacientes a furar as "linhas".

O estado deveria fazer uma investigação ao processo de internamento nos serviços de psiquiatria. A seguir o estado deveria desaparecer e a sua medicina nazi também.

Falei com quase todos os pacientes, a maior deles estão ali por acusações familiares infundadas: "violência familiar", ócio", "vadiagem", "pedofilia", "mau comportamento" - tudo numa estratégia primária de "gestão" do espaço doméstico. Conheci um paciente que me disse que foi internado porque a mãe arranjou um amante e como a casa era pequena resolveu acusar o próprio filho de consumo de estupefacientes. A criatura nem fumava.

Eu até admito que existam - muito, mas muito, residualmente - as tais doenças psiquiatricas, na verdade não existe tal coisa chamada doença é tudo produção social - o que eu não entendo é que um serviço mascarado de cientifico se cometam arbitrariedades contra a dignidade humana e a constituição, pensando que os seres humanos são estupidos ou passivos, ou subserveientes ou obedientes.
Pior, os psiquiatras acham que estão a ganhar ou a fazer ciência. Não estão, são apenas funcionarios do desrespeitável eugenismo.

A escumalha dos psiquiatras só quer diminuir a inteligencia e a sofisticação humana, porque por formação nunca lá pôde ascender.

Para mim foi uma experiencia extraordinaria, não só porque aprendi a fugir aos tramites da psiquiatria mas essencialmente porque para alem da literatura que já conhecia só confirmei a cultura de ódio que é inculcada através da psiquiatria aos seres humanos. E seres vivos. Tentando corrigi-los do seu destino e da sua intenção perante a vida.

Entretanto, para evitar dissabores e abreviar, decidi começar a "tomar" os medicamentos, sabendo que estava divinamente protegido contra tal hediondade.
Depois de sair da reclusão forçada sem direitos constitucionais de dez dias teria - forçadamente mais uma vez - que me apresentar num serviço de psiquiatria no hospital de S. João e provar, não que tomava os medicamentos prescritos, mas que, mercantilmente, os adquiria.
Esta gente é a sério?
Isto não é suficientemente sinistro para se fazer uma investigação á Psiquiatria, ao hospital de S. João e ás farmacêuticas?

Uma sociedade politicamente correcta que se envergonha da sua progenie está na base de tão horrenda instituição como o serviço de psiquiatria do Hospital de S. João no Porto, em Portugal, Europa, planeta Terra.
Uma sociedade que foi treinada pelo estado e pelos media a não comunicar com os seus vizinhos mas a obedecer ao estilo estatal está na base de tal tensão social. O estado é o principal fomentador das crises domesticas não apenas através das imposições socio-economicas que obriga as familias mas por se reclamar daí como detentor simbolico do conflito domestico que avulsamente chamou de violência domestica.
Eu não sou parvo.
Mas a psiquiatria pensa que há gente parva. Que precisa de ser corrigida. Punida.

O meu familiar quis fazer de mim uma cobaia, a sociedade quer fazer de mim uma cobaia, o estado quis fazer de mim uma cobaia, a psiquiatria quis fazer de mim uma cobaia. As farmaceuticas quiseram fazer de mim uma cobaia. O ódio social é tão grande e disseminado que toda a gente quer fazer de ti uma cobaia, verificar como reages em certas situações. A isso chama-se IV Reich.

A minha mãe morreu de fármacos, com 65 anos. Eram-lhe receitados farmacos não para curar uma pretensa doença mas para compensar efeitos secundários de fármacos anteriores. Os farmaceuticos são os criminosos sociais vigentes. Não têm perdão.
A minha avó materna a quem eram receitados farmacos deitava-os debaixo da cama em casa da minha prima que cuidou dela até falecer com 85 anos.
O meu avô paterno nunca tomou um medicamento e fumou até aos 75 anos, numa época em que se falecia em media com 60 anos.
Um tio meu que acatou uma repentina posologia farmaceutica faleceu com 50 anos.
A maior parte da minha familia que nunca aceitou a posologia farmaceutica é que tem maior longevidade. Ainda hoje na vizinhança conheço gente com vitalidade mental de 40 e vai com 90 anos que nunca foi ao medico.
Todos os psiquiatras que conheci ou conheço são as mais hediondas criaturas a começar por Lobo Antunes o maior fascista na sociedade portuguesa que escreveu as mais inenarraveis idiotices num atávico odio ao espirito humano e num formailismo obediente ao pior tirano.

È tempo de nos livrarmos da psiquiatria. De reconhecer tal como na Homeopatia - Deepak Chopra - que toda a doença tem uma origem social e que os sociólogos são os melhores curadores. Resolvamos as questões sociais e resolver-se-ão as doenças isolacionistas.
É a ideologia do separatismo que cria o separatismo - ou doença - e a ideologia do separatismo é fomentada pelas religiões pelo estado e pela ciencia que obedece a estes financiadores.

Já agora se quiser assinar uma petição internacional para retirar o Premio Nobel ao medico psiquiatra Egas Moniz, pela lobotomia, clique aqui.

Lembrem-se: as doenças - ou separatismo - vem da negação acerca de quem realmente são e estão a ser.


sábado, 17 de setembro de 2011

Acabar com o desporto.

O desporto não trouxe nada ás populações, apenas a ilusão.
O exercício fisico individual sim, trouxe auto reconhecimento do corpo, e da fisicalidade.
O desporto criou tirania, o exercício criou liberdade.

A dança criou liberdade, o adestramento e a formatação do desporto criou tirania. Hitler, Estaline, Mao tse Tung, Ceausescu, Kim IL Sung incitaram sempre os seus subditos ao desporto.
Os idiotas na policia e militares praticam desporto não dançam. Acham que não é musculável. E os que dançam são formais, mentirosos, interesseiros.
O estado deve acabar com o desporto, ou pelo evitar que tal doença se propague. Mas não, o estado fomenta o desporto e até o financia. Porque o desporto pertence ao antigo atavismo de uma sociedade em competição. Uma sociedade que se v~e separada em si mesma em prol dos idiotas.
E depois do estado evitar a propagação do desporto deve evitar propagar-se. Reduzir-se á inutilidade que realmente é.
Uma sociedade com desporto é uma sociedade idiota primitiva e atávica.
Livremo-nos do desporto e da competição e seremos livres.

Acabar com o IEFP

O Estado deve acabar de vez com o Instituto do Emprego e da Formação Profissional, por ser o maior antro nacional de corrupção e de prostituição, para alem de ser inoperante e não fazer mais do que ser uma alavanca politica para os seus ociosos tecnicos.

O IEFP não criou nem um unico emprego. A unica coisa que fez foi obedecer a directivas internacionais em prol de uma massificação do estado, sei do que falo, porque estive lá.

O IEFP não serve a população portuguesa, serve apenas os bancos e a oligarquia dos tiranos. Não se interessou nunca pela população, nunca fez nenhum estudo sociológico nem se interessou pela ciencia sociológica. É composto por tecnicos que as universidades cuspiram. O IEFP é o unico antro que eu conheço no estado onde a ideologia da água no cérebero é vigente. Onde o ódio é mais evidente entre os seus tecnicos - conheci tecnicos que empregavam aleatoriamente uns por resvalem no tribalismo do cursinho universitário.
Conheci técnicos que não sabiam nem sequer alinhar uma frase em português. Mas que eram os primeiros a acaterem as directivas do emporio europeu só para garantirem um salario egoista que lhes dava uma visibilidade social que nunca tiveram.

Na verdade o egoísmo grassa entre funcionarios publicos, ainda ontem ouvi uma patetica funcionaria publica ameaçar despedir-se só porque lhes foram aumentados os impostos - onde está a alegria no trabalho? o amor ao trabalho? O serviço á população? No salariozinho? no empreguinho?
Madre Teresa de Calcutá fez num só dia muito mais do que estes funcionarios publicos que dizem que querem ajudar os outros, e sem nunca ganhar nem um tusto, enquanto esta gente do funcionalismo que trabalha contra a população em vacinação obscura, psicologias inóquas e tirania acha que deve ser paga pelo seu ódio aos seres vivos.

O estado deve desaparecer. Os funcionários publicos devem desaparecer porque estiveram sempre a trabalhar contra a população não com a população, não sabem o que é sociologia, nem o que é a sociedade, só sabem o que é o salariozinho. E a sobrevivencia dos mais fortes, por isso se deleitam á noite com series televisivas. Em vez de apreciarem o vazio da noite do silencio e da proimidade da vizinhança, criaram ódio aos vizinhos e animosidade social.

O estado deve imediatamente acabar com o IEFP, e deixar que a sociedade crie as suas proprias relações de emprego. O Estado deve desaparecer ou pelo menos emagrecer ao nivel do piolho.

Tal como deve desaparecer o Instituto de Estatistica e o controle do estado - nunca respondi a nenhum censo.

O estado tal como a religião deve desaparecer. Tal como devem desaparecer as empresas e as corporações e os regimes monarquicos.
Porque esses são os agentes da tirania instituída.

Questionar o serviço publico dos predadores na televisão portuguesa

É tempo de saber quem ao serviço dos contribuintes trabalha para a população e quem trabalha para oligarquias.

Tirando Sandra Felgueiras por mim toda a gente devia desaparecer da televisão portuguesa principalmente Carlos Daniel que não fez mais do que obscurecer a população portuguesa com futebol e noticias idiotas de automóveis.
As criaturas da televisão portuguesa acham que estão a ganhar, a vencer.
Estão mesmo?
A sociedade portuguesa gerou um clima de desdem baseado não na intenção mas na posição social.

O ouro português, e o significado do ouro.

Para Bob Chapman o objectivo da criação de uma crise financeira pelo FMI a Portugal não é mais do que sonegar o ouro portugues - reconhecido como um dos de maior qualidade no mundo ao lado do da libia.

Sabe-se que o FMI não quer mais do que roubar os recursos financeiros aos paises para acabar de vez com as moedas e concentrar os recursos num só país - a china - para se constituir um governo mundial.
O Ouro não é apenas o valor de referencia de uma moeda tem mais valor do que isso.
Porque se te diseerem que todas as pessoas são feitas de ouro?
Que em cada cadaver há ouro o que fariam aos cemitérios?

Na verdade po ouro está em todo o lado, é o mais vulgar dos minerais só que está mais disseminado nuns lugares do que noutros.

O significado do ouro é a luz.
ouro é luz na matéria.

Breve Agenda Mundial da Conspiração

Na Europa testa-se a possibilidade de uma de uma tirania financeira através da constituição de um centralismo financeiro e económico que não é mais do que um centralismo bancário. Negando a capacidade de emancipação individual e social.

Nos EUA testa-se a possibilidade de um estado policial, em que a negação dos direitos basicos dos cidadãos, sob escusa de uma ideologica ameaça terrorista, está a ser pedagogicamente inculcada aos americanos.

Na China testa-se a rasquice da produção e a insegurança social, o medo e ódio ao serviço do estado e a constante convulsão social.

Na Russia testa-se a oligarquia de estado, e o paradigma de uma nova democracia.

Apesar de tudo alguns paises como o Brasil,, a Russia, a India com o seu Bric on the wall ainda conseguem emancipar alguma população.

Mas o planeta está condenado á tirania porque a ambição dos governos e dos governantes é obterem mais poder e não conceder mais poder ás populações.

Parece que para os tiranos a unica maneira de crescer é sabotar.

Televisão publica está ao serviço da propaganda

Não admira que os portugueses sejam zombies. Pelo menos aqueles que vem a televisão publica portuguesa. Com excepção do jornal das dez da "dois" a tempestade de zombaria aos portugueses domina a televisão publica paga pelos contribuintes.

O jornal das dez começou bem com um formato que imitava o melhor das televisões independentes numa critica acerrima aos media de propaganda, mas acbou - presumo que por medo dos seus directores - a ser mais um instrumento de propaganda apesar de Sandra Felgueiras. O Jornal das dez da dois, não é mais do que um produto acefalo e acritico. Que mais uma vez incita á vigilancia de vizinhos em vez da vigilãncia ao estado e ao governo.

Todo o resto da televisão é simplesmente uma tortura, cheia de mentiras e falsa visões da realidade. os telejornais obedecem a agendas exteriores quer do governo quer de agencias noticiosas criminosas.
Ninguem investiga ninguem aparece com reportagens de fundo que mudam o quotidiano. nem os Cabeçudos Falantes querm fazer isso porque são pagos a peso de ouro para o não fazer.
Por exemplo, ainda não houve ninguem que explique porque os derivativos arruinaram a economia portuguesa, porque os bancos são os responsaveis pela crise - paga - em Portugal. E porque os media são os principais responsaveis por não haver revolta e incitarem á submissão e obediência da população portuguesa.

Porque são os media os unicos a ganharem com o alegado empobrecimento da populaçãp portuguesa.?
Reparem bem quem está a ganhar com o empobrecimento da população portuguesa: os merdia!

Não sei que gente permite que se transmita futebol e desportos na televisão.
Não sei que gente é a que financia telenovelas e actores.
Quando a obrigação de um canal publico seria esclarecer os contribuintes que financiam um canal publico, e não para os entreter, para os distrair dos seus parasitas.
Que se lembrem os portugueses: o dinheiro que dão á televisão publica nacional está a ser usado para entreter os contribuintes não para os esclarecer..
O dinheiro que dão á televisão publica nacional, não os fez crescer, mas diminui-os porque lhes retirou capacidade de emancipação através de ficções, telenovelas e desporto.
Livremo-nos não do canal publico como quereria balsemão e o FMi e tornemos o canal publico um canal ao serviço do esclarecimento politico da população.

Soberania: o que fizeram os portugueses com Portugal?

O que sabem os portugueses do seu país? Da sua organização social? Da sua politica?
A quem venderam os portugueses o país que os viu nascer?
O que sabem os portugueses da sua constituição?
Quantos funcionários publicos de responsabilidade conhecem pelo menos o primeiro artigo da constituição portuguesa?

Eu ajudo.

Artigo 1.º
República Portuguesa

Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.




Levantar a cabeça e ser marginal

Vivemos tempos excelentes. O FMI quer dizer que não. Que deviamos, como numa das horriveis peças de Pina Baush andar a rastejar no chão e andar de cabeça baixa.

Mesmo que que dependessemos do dinheiro e da economia - uma fraude ideologica que os media nos querem impingir - sempre saberiamos reconstituir-nos e andar sempre ao alto e de cabeça levantada, para sempre tal como deus nos fez.
Há mais abundância em Portugal do que qualquer idiota economista nos quer fazer pensar.

Corações ao alto é tudo o que significa andar de cabeça lervantada.
A ideologia vigente da destruição do ser humano das mafias e das tribos com ódio á vida não é suficiente para criar uma vida. A ideologia criminal dos economistas não é suficiente para criar sociedade.
Mesmo o maior criminoso é inocente aos olhos de deus. Porque qualquer acto refere-se a uma condição criada artificialmente pelo condicionalismo artificial das convenções sociais das mafias e das tribos. O ódio das massas não é suficiente para criar vida.

Portugal está a ser incitado no eu ego, por uma europa que incita ao nacionalismo e á violência. Através da falsa pedagogia , da auto-negação e da rotulagem do ser humano.
Nenhum sociólogo reconhece rótulos. Mas parece que agora até os psicólogos chamam "tolinhos " aos seus pacientes, e como uma ouvi uma psicóloga falar das crianças que são "canalha". E o estado paga a esta gente, e nós pagamos ao estado para que esta gente veicule uma ideologia de diminuição do ser humano.
Nenhuma desta ideologia de diminuição do ser humano é por acaso.
Faz parte de uma estratégia internacional de diminuição do ser humano, para que quando vierem as guerras ninguem sinta compaixão. Para que quando houver conflitos ninguem defenda os mais fracos.
O ódio é medo anunciado e não existe tal coisa chamada medo. O medo é a penas a estratégia dos tiranos em criar ilusões que não reais e que se desvanecem até antes de serem criadas. Em criar ilusões para manter dependentes os subditos ao tirano.

Portugal está a ser viciado numa relação com uma europa que não existe. A maioria dos europeus sabe que a europa não existe, por isso Sarkozinho não é popular, nem Merkl. A unica coisa que tem é capacidade de arbitrariedade e obediência aos bancos centrais gananciosos e obviamente inuteis.

Portugal não deve sair da europa, deve constituir-se como poder central europeu e ser marginal em relação a qualquer decisão da pretensa banca alemã e francesa.
Não é a banca que cultiva tomates, nem os financia, nem os rega nem os faz crescer. Nem os come. A banca não serve para nada. Muito menos para nos financiar.
Aquilo que a banca poderia ter sido, um instrumento ao serviço da honra das populações tornou-se num instrumento de perverso controle e arma de destruição de massas.
Hoje sabe-se que Wall Street mata mais rapidamente do que uma bomba nuclear e o delirio dos banqueiros apercebeu-se disso. Achou que isso era poder.
Não é.
Graças a deus os banqueiros e seus funcionários são sempre os primeiros a cair em crises financeiras.
Erguer a cabeça e voltar a ser marginal é tudo o que Portugal precisa.



Por um site denunciador das arbitrariedades da policia

Faz falta um site que denuncie as arbitrariedades da policia, cada vez mais evidentes.

A policia é cada vez mais mal formada, já não sabem para quem trabalham, acham que trabalham para o estado ou para ogoverno ou pior para os bancos.
Não trabalham. A policia trabalha para garantir a constituição, para garantir que a constituição é cumprida.

Ninguem lhes ensina isso porque querem uma policia contra a população. Que é no que a policia se tornou.

A policia está a ser treinada para "disciplinar" a população. Está ser treinada por falsos pedagogos para um "inimigo" que não existe. A policia devia ser obrigada a recitar e praticar de cor a constituição portuguesa, bem como qualquer politico ou funcionário publico.

Há policia a mais em Portugal, porque se quer criar um estado policial em Portugal. E as teorias que dizem que falta policia confirmam a mesma versão da criaçõ de um estado policial, em que falta policia para uma população que graças a deus não se corrige - porque a população não é parva. A população sabe bem de onde vem as injustiças e como são criadas.

Só teremos uma sociedade livre e civilizada quando não houver nem um policia, porque então a sociedade será justa e não será mais necessário a repressão e representação do estado.

Cavaco a fraude

Portugal só será livre quando se livrar da corrupção da familia mafiosa de
cavaco e do seu enteado interesseiro e propagandistico.

Detalhe

A RT (Russia Today) cada vez que menciona Portugal menciona como "POORtugal".

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A distracção das guerras no Norte de África

Os media continuam a insistir nas guerras de àfrica. O folclore mediático adora guerrilhas, rebeldes, tribos, assassinatos, vitimas, bombas.
Sarkozy e Cameron perceberam isso e alinharam no esquema, no caso doméstico, apareceu Paulo Portas como um velho predador de um país "em carência".
O folclore julga que é importante, não é, é apenas folclore.

As guerras de africa não são mais do que conflitos criados artificialmente, e antecipadamente há decadas, para desviar a atenção do que se está a passar actualmente nos EUA: a constituição de um super governo, tirano, vigilante e opressor á custa da negação da constituição dos estados unidos. O tubo de ensaio de um governo mundial, tirano e de uma super policia secreta, idiota e controleira para aniquilar os 80% dos seres humanos do planeta terra.

Quem quiser saber o que realmente se passa no planeta é dar atenção á politica americana que é onde se está a criar a maior conspiração contra a humanidade - através de policia nas ruas, revistas aos orgãos genitais em aeroportos, a criação de zonas exclusivas de conversa, a perseguição aos dealers da droga para manter em exclusivo o trafego de droga nas mãos da policia e de wall street. Tudo em nome de uma história de terrorismo mal contada e em que cada vez mais pessoas coloca as suas duvidas.
A seguir é reparar em como a europa se está a constituir como unidade não politica mas financeira - dando mais poder ás familias banqueiras predadoras - através da constituição de uma "autoridade bancária europeia". Negando os direitos basicos fundamentais de uma vida em liberdade.
E só depois dar importância aos predadores europeus que querem repartir entre si as riquezas do Egipto, Libia, Siria, Iemen e brevemente a Arabia Saudita, tal como fizeram com o Iraque (só não o podem fazer com o Irão porque este se resguardou a tempo, já nos idos anos 60).

Portugal roubado pelo FMI - Bob Chapman

Segundo Bob Chapman, um reputado ex-corrector da bolsa de Nova York, e actual analista económico, Portugal foi o país que mais perdeu com as actuais crises europeias, para que o euro foi criado. E o que menos se revoltou com a situação.

A isso deve-se o fraco habito democratico que existe em Portugal. Os portugueses não estão habituados a vigiar os governos, mas a a vigiar os vizinhos, em nome dos governos. A oligarquia usa os subditos para controlar a população, colocando os subditos em conflito e permanecendo a reinar.
A oligarquia não gosta de ver o povo unido. Mas porque o povo está naturalmente unido a oligarquia não deixa de enviar os seus agentes para os separar.

Mas quanto á questão financeira, sabe-se hoje que foi o negocio dos derivativos que abateu a banca portuguesa e por consequencia o estado português, num plano claro de acabar com a soberania portuguesa e fazer o país obedecer á nova tirania financeira em constituição na comunidade europeia: a autoridade bancária. Tudo ficções, planeadas há anos para destruir as soberanias europeias e constituir, primeiro um governo unico europeu e depois mundial.

Toda a estratégia da propaganda da crise actual não é mais do que a tentativa de fazer a pedagogia para uma tirania "inevitável". Curiosamente são as classes baixas que menos resistem, as que mais se riem acerca da evidência, e as mais condenadas a sofrer.

O objectivo é destruir a classe media, não apenas pelo sufoco através de impostos - que não se entende porque paga a classe media impostos a um governo ineficaz e obscuro - mas silenciando-lhe a voz. Porque a classe media tem sido, foi sempre, a principal voz constestatária, de onde surgiram os melhores politicos que troueram mais liberdade e justiça social aos povos soberanos. E a oligarquia não suporta isso.

Por isso a oligarquia alimentou o povo com campeonatos de futebol, nacionalismos e propaganda tribal, para se manter num poder que já não se sustentat mais.

O FMI ajudou a oligarquia a destruir a soberania portuguesa - Balsemão foi um dos que ganhou mais com isso, através de uma televisão inóqua e panfletária.

Segundo analistas internacionais tudo confirma a versão de Bob Chapman, portugal foi o país da zona euro que mais perdeu com as falasas crises planeadas pela burocracia europeis e pelos bancos europeus, e o país que menos se incomodou com isso.

Sem comentários, num país em que a literacia se aproxima do cágado.

A religião a tentar regressar

De repente a religião teima em reaparecer. Noto que espiritos cientificos - que afinal não eram tão cientificos assim - se relegam á religião quer através do Corão ou da Biblia. Poucos através do Bahgvad Gitta, ou o livro dos mormons.

Que fique claro, deus e a religião não encaixam. Nem deus e o estado encaixam.
Quem conhece deus, sabe perfeitamente do embuste que é a religião, apenas mais uma convenção tribal para controle social das comunidades.
Não é por acaso que ainda hoje se usa ajoelhar na religião católica e rebaixar nos muçulmanos. Ambas asa religiões são o resultado de uma ancestral tentativa de fazer com que as populações obedeçam a um ser tirano, inventado por uma elite "espiritual" e que tentava não mais do que criar e produzir sociedade. È pior no judaísmo, onde se ritualizam comportamentos quase primitivos e no budismo onde apanhar porrada faz parte da iniciação. Parece que só os cristão escapam á punição do corpo. Mas não deixam de ser tribais enquanto não se portarem como Cristo.

A religião não aparece por acaso, está a ser incitada á medida que os poderes laicos estão a ser destruídos pela manipulação financeira. A constituição está a ser totalmente desvalorizada pelo interesse de uma oligarquia financeira em ruina e que teima em manter o seu status.

Hoje sabe-se é liquido, que na bolsa se perde mais dinheiro do que se ganha, no entanto a propaganda da bolsa continua a ser propagada quase como uma nova religião que não funciona. O dinheiro é apenas energia e parece que ninguem se apercebeu para o que serve a energia. E como serve a energia. Não vou explicar, tem a vida toda para aprender isso.

A religião não existe por si própria, embora com muitos devotos, gente que não tem mais nada para onde se virar, a religião e a sua opressão é o resultado da actividade dos vendilhões do templo que invadiram de vez o templo.

Pior que isso a religião já não aparece formatada, mas mascarada como solução reafirmando velhas ilusões como a insuficiência ou o plano de deus, ouy pior a ideia de superioridade, não para tornar as criaturas de deus melhores mas para lhes exigirem obediência e sofrimento.

E como aparece a religião agora disfarçada?
Através da comunidade europeia, e a sua tentativa de hegemonização financeira, negando a diversidade e a individualidade. Através de crises finenceiras que não revelam mais do que a ilusão da insuficiência e o instinto de de sobrevivência, relegando o ser humano a um combatente no mundo de paz que deus criou.
Através do medo, do folclore, do maximalismo. Tudo instrumentos dos que julgam que sabem, dos que se negam e dos que julgam que na vida há alguem a ganhar quando alguem perde.
Tudo ilusões das culturas humanas, da inculcação que se pratica nas escolas e nos media. Na cultura e no tribalismo do desporto.

Para nos livrarmos das religiões de uma vez por todas é preciso apenas uma coisa: saber que tudo isto é uma ilusão.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Paulo Portas predador da Libia

Em nome de uma "carência" económica, artificialmente criada por quem
artificialmente criou as recentes guerras internas no médio Oriente, Portugal
tornou-se vergonhosamente mais num predador da Líbia.
Através da fraude chamada Paulo Portas.

Lembremo-nos que os EUA criam as guerras porque desde a II Guerra Mundial se
apercebeu que são as reconstrucções dos países que geram economias fortes e
foi assim que os EUA - na verdade apenas uma pequena oligarquia, entre os
quais Prescot Bush, avô de Georges Bush - ganhou milhões de dolares.
O esquema da reconstrucção é apenas um negócio. Não tem nada de ajuda
humanitária.

Não é permitido aos naturais e ás populações terem as suas proprias empresas
de reconstrucção é tudo importado.
O negócio predador chegou a Portugal.

Para alem de ter roubado as varias toneladas de ouro e sonegado o petróleo á
população libia, a Europa e os EUA, querem ainda o monopolio da reconstrucção
retirando mais uma vez o poder de emancipação e de recriação de um país em que
os libios de todo não foram responsaveis pela sua destruição.

Leitor, gostaria que eu lhe destruisse a casa para depois enviar o meu irmão,
constructor civil, para a reconstruir? E sempre tudo pago por si?

Gostraia que eu lhe dissesse o que comer ou beber? Como se vestir?
Em vez de debater isso?

Que oportunidade teve Khadafi - obviamente ditador - para se defender na
comunidade internacional antes da artificial crise? Porque lá puseram mais um
fantoche obediente aos bancos da Europa que Khadafi financou? Porque durante
anos a Inglaterra insistiu em matar Khaddafi - o que veio a gerar na
monstruosidade de Lockerby?

O crime é triplo, primeiro destroem o país através de uma pretensa ajuda,
depois roubam a Libia e finalmente usam a riqueza Libia para pagar a paises
estrangeiros e predadores a exclusividade de reconstrucção.
E a isto chamamos nós ocidentais a nossa civilização.
Somos mesmo civilizados?
O europeu medio ganha mais com a reconstrucção de um pais do que com a morte
de uma criança num "dano colateral"? A sério?

Quamdo parará o ocidente com as mafias da (re)construcção civil?

Sempre achei que ajudar os outros - sem pedido - é a melhor maneira de lhes
retirar o poder.

Dou-me aqui a pensar porque votei no CDS? Foi para isto?
Fui enganado.

Gerir uma crise não é resolvê-la

Os gestores conseguiram os seus intentos, depois de inuteis MBA's e
competições avulsas como criancinhas os gestores conseguiram o que para eles
chamam poder.
É óbvio que não tem poder nenhum - senão resolviam a crise não a criavam nem a
geriam. O que eles exercem é predação e manipulação. Poder é outra coisa mais
nobre. Mais séria. E consequente.

Passos Coelho e as criancinhas que o elegeram querem criar a propaganda que a
crise é portuguesa, uma questão do governo socialista, não é. È uma crise
preparada há decadas, para acontecer precisamente nesta época tal como foram
criados os cursos de gestão para precisamente se apresentarem como salvadores
de uma crise que não mais gerará que um IV Reich à escala mundial.

Por isso a propaganda mediática portuguesa para evitar os "problemas sociais"
semelhantes á Grecia evita que os portugueses pensem. Elogiando os bancos
através da luminária Marcelo Rebelo de Sousa e uma poeira de inuteis pagos
pela banca.

Sabe-se que as redações portuguesas não são a melhor coisa do mundo mas desde
que o dinheirinho e ameaça de desemprego a propaganda e toda a inutilidade
farejanda, as redações tornaram-se inuteis.

O povo não se revolta, porque afinal lá vai podendo comprar um LCD onde pode
ouvir os inuteis discursos de Santana Lopes e a poeira de inuteis. Pode ainda
ver a tribo andar atrás de um "esférico" e chorar com o artificio dos dramas
psicologicos de "filmes".

Em Portugal ninguem quer aprofundar nada, ninguem quer dizer alto que foram os
bancos que criaram a crise e como criança mimada, quer mais dinheiro por o ter
gasto inutilmente.

Os contribuintes não tem de pagar crise nenhuma.
A Grecia deu exemplo de soberania e abundancia, quando o FMI lhes quer impor a
ilusão de carencia e tirania.
Os portugueses não querem saber disso?
Querem mas como em tempos de Salazar não lhes é permitido.
Portugal não tem nenhuma democracia aparenta, mas com os media é uma aspiração
a mais uma época de tirania dominada pelos terroristas.
Da banca.

Estão os portugueses mesmo bem com a vida? A sério?

Era suposto a população viver em festa.
Mas não, vejo crianças a maltratarem outras pessoas e espancarem cães.
Era suposto haver o suficiente para toda a gente, mas os governos dizem que
não e que, pior que isso, temos que pagar a bancos que nos finaciarão para
conhecermos a abundância.

Os bancos estão a chamar-nos parvos descaradamente mas a população portuguesa
prefere a meledicencia e o compadrio do que um esclarecimento da propaganda
que os persegue. Porquê? primeiro porque o s media não incitam a um
aprofundamento e estudo da solução dos problemas, segundo porque decadas de
educaçõ de estado não permitiu aos portugueses criarem uma cultura de
emancipação em vez de uma cultura de dependencia.

Curiosamente as pessoas que estão pior na vida são as que trabalham para o

Estado. Algumas delas até ganham bem.
Porquê?
Parecem zombies, sem alegria, sem compaixão, sem sentido comunitário.
Desdenhosas, manipuladoras. Odiando o próximo. Com ódio pela vida.

A falsa crise portuguesa nos me(r)dia

A crise que estamos a atravessar não existe. É apenas propaganda.
Claro que há um défice financeiro, mas é apenas uma propaganda do terrorismo financeiro que oculta a realidade.
E a realidade é que não estamos nesta vida para sermos uma identidade
bancária, mas expressarmos quem nós realmente somos.

A ideologia da crise que
conhecemos faz parte de uma propaganda materialista que criou as 3 guerras
mundiais anterioes e já vamos na quarta - se não entendeu, conte com a guerra
fria e esta guerra financeira que estamos a viver.
Antes de avançar gostaria de dizer que só entendo a realidade do "meu" país
quando desliguei os me(r)dia portugueses da minha realidade e procurei
explicações mais fundas, através da história e os media alternativos.

Qual é a origem da actual "crise" financeira portuguesa?

Esqueçam Sócrates - que só teve responsabilidades em não alertar o publico - e
esqueçam qualquer governo ou partido. Lembre-se apenas de Balsemão, para já.
A "crise" que estamos a viver, é apenas finaceira, simbólica, logo vazia e
destituida de significado.
A crise financeira foi planeada para constituir primeiro federalismos numa
pedagogia da destruição do individualismo e das soberanias, e depois as
reconstituir num governo mundial. E isso fez-se através daquilo a que chamaram
os genios financeiros: os derivativos - um produto de alto risco criado nos
anos 80 mas que gerava lucros de 1/100. O problema é que os derivativos não
eram referentes a nada, eram apenas um jogo financeiro virtual, numerário,
simbolico. Primeiro os derivativos fizeram crescer países como o Dubai, mas em
breve arruinariam a banca mundial. Porque os idiotas que o inventaram não eram
mais do que jogadores do monopolio com dinheiro de brincar. A banca
portuguesa, alguma, embarcou no esquema, por isso faliu. E responsabiliza
agora o estado e os portugueses por andar a jogar em roletas virtuais. Somos
responsaveis pelos fracassos das criancinhas que se frustaram no
monopoliozinho?
Esta é a origem da crise financeira mundial. E não o 11 de Setembro nem as
consequentes guerras essas são apenas parte do plano.


Um plano com mais de 50 anos em que se visa criar potências mundiais para
depois as destruir através da manipulação simbolica da riqueza, e as
reconstituir através de um salvador artificial, obscuramente nomeado e nunca
eleito. Por isso o dinheiro desapareceu, tornou-se invisivel, virtual. Tal
como as leis do estado são invisiveis - por exemplo não se pode fumar em cafés
não por uma questão de saúde publica mas para a pedagogia da presença futura
de um estado invisivel e omnipresente, um deus tirano condenatório e
controleiro, o Moloch - daí o termo maluco. O estado, que não existe, quer
controlar todos os hábitos á semelhança de um deus tirano, substituir-se ao
deus real, não é por acaso que os funcionários do estado são avulsamente
ateus.


Descobri que Portugal não é mais do que uma casa na aldeia que está em vias de
ser destruída. Que apenas faz parte da Comunidade Europeia que foi criada para
desaparecer; que o euro foi criado não para combater o dolar mas para gerar
uma crise - actual - financeira europeia, e que o dolar está destinado a
desaparecer - na verdade já desapareceu porque praticamente já só vive
nominalmente. Tudo isto não é mais do que uma guerra financeira que dura há
anos, e que não é assim tão oculta basta ver a trapalhada nebulosa da bolsa em
que ninguem percebe nada.
Os tiranos julgam que para prosperarem necessitam de criar trapalhada,
confusão, saída em desespero do seu desespero, em vez de prosseguirem com
pensamentos claros. Em seu proprio beneficio.

E qual é o objectivo todo desta manipulação social e financeira? Não é mais do
que criar tirania. Retirar e ocultar a verdadeira essência humana que se chama
liberdade aos seres vivos. Fazer esquecer o deus real em troca de um deus
mental que se chama liberdade, estado, ou governo.

Lembre-se que neste mundo não é você que está confuso, é a confusão que quer
que acredite nela, sob condenação.

A crise portuguesa foi planeada, numa estrategia de condenação dos paises
perifericos por "mau comportamento" face a um centralismo bancário que julga
que domina e julga ser util. A Alemanha só queria finaciar as universidades
portuguesas para posteriormente ter empregados de luxo - emigrantes - e pagos
como escravos. Tal como fez com os de leste.
A crise portuguesa não é mais do que o reflexo da ideologia da obediencia a
tentar vingar. Não conseguiu, apesar dos adestrados portugueses.
Eu só peço aos colunistas que deixam de responsabilizar exclusivamente um
governo - responsável - que não se consegue governar num esquema financeiro
manipulativo internacional, que ninguem quer controlar quanto mais acreditar.
Por exemplo, a "crise" que hoje se vive no medio Oriente foi totalmente
planeada, não houve nenhum "barril de polvora interno" nos paises em que os
predadores ocidentais foram "ajudar".
O Egipto, a Síria, a Libia, o Iemen, e brevemente a Arábia Saudita,
anteriormente o Iraque, fazem parte de um plano de destruir a Opep para fazer
aumentar o preço do barril de petróleo aos duzentos dólares - quando na
produção não chega aos 5 dólares - e assim destruir não apenas destruir as
economias do medio Oriente mas destruir a economia primeiro da Europa e depois
dos EUA.
Apenas o Irão resiste. Porque o Irão é unico país do mundo que, ao contrário
dos outros países da OPEP, não tem obrigatoriedade de vender petróleo a
ninguém - esqueçam o argumento das armas nucleares iranianas. O Irão está
rodeado de bases americanas desde que nos anos 90 o Irão ameaçou colocar o
petróleo no mercado mundial a preços irrisórios e em euros, não em dolares.

Qual é o objectivo desta guerra financeira? Um governo Mundial.
Esse foi o objectivo de Hitler sob o soldo das familias bancárias de 40. Não
resultou, mas foi um ensaio.
A ditadura bancária mantem-se. As grandes familias bancárias perceberam que
podiam ir mais longe, e que para se construirem como poder material unico
tinham de destruir a particularidade (nações) e se constituirem como o todo
(governo mundial).

E como farão isso?
Usando gestores de crises - como Passos Coelho - gente que obedeça á ordem
ditada pelos bancos em que a prioridade é destruir a classe media e cavar um
fosso entre pobres e ricos. A sociedade multidimensional tende a ser
bidimensional, ou socialista, por estratégia da engenharia social e
financeira. O resultado da educação idiota que o estado inculcou aos seus
subditos.
Reparem que o objectivo dos governos europeus não é financiar os bancos é
literalmente destruir a classe media, a propaganda nos merdia diz sempre o
contrário da realidade planeada. E porque querem destruir a classe media?
Primeiro porque é da classe media que vem a principal resistencia ás
ditaduras, segundo para aniquilar os pobres mantendo-os em conflito e morrerem
de fome. Sem mais. O plano é criar morte no planeta, não emancipação ou MAIS
VIDA.

Tem duvidas? Acham que o 11 de Setembro foi planeado pelos lavradores da Al-
Qaeda? A sério?
Acham que quem criou as recentes revoluções civis no medio oriente foram os
seus habitantes? A sério? Então porque se organizaram tão cedo os construtores
civis europeus que vão reconstruir o medio Oriente?
Acham que esta gente destruidora da construcção civil está a brincar?
Quando há jogos de video divulagados ás criancinhas em que candidatos anti-
imperialismo americanos (Tea Party) são considerados como terroristas a
abater? Acham mesmo que temos um mercado livre em que as peixeiras não podem
sequer vender o seu peixe senão num local "apropriado"?

Porque não se ouve falar em Nova Ordem Mundial nos media quando toda a gente
fala disso? Porque não se investiga Balsemão e a Bielderberg nos media
portugueses quando, por exemplo, qualquer espanhol conhece a Bielderberg e
Balsemão por ser um conspirador português contra a população mundial?
Hoje, como sociólogo, não pergunto mais o que os media têm para me dizer, mas
o que me estão a ocultar.

Vivemos numa época em que somos treinados a controlar o vizinho e a familia em
vez de controlar o estado, os governos e a religião. Vivemos numa época em que
as reuniões camarárias e das juntas de freguesia são feitas á porta fechada.
Eu pergunto: quem está a ganhar com isto?
É obvio, que não são os idiotas que se trancam em portas a falar mal do
proximo, em vez de o emancipar. São os que querem ver uma sociedade separada,
em classes em familias, em religiões, em clubes, em gostos, em culturas.

Dividir para reinar foi sempre a estráegia dos tiranos.

Se chamar a isto teoria da conspiração é porque já está formatado pela
propaganda dos merdia. Os merdia deixaram de ser aquilo a que Edmund Burke
chamou os redutos de liberdade num estado totalitarizante. Os merdia são
agora, instrumentos facilmente manipuláveis para veicular a propaganda de
governos e de um estado que teima em existir.

O que fazer nisto tudo?
Usar a constituição, usar muito a constituição, rir-se do medo, rir-se da
ideologia da morte, não pagar impostos, não enviar mais as crianças ás
escolas, não ir mais a hospitais, não usar fármacos, não telefonar á policia,
despedir-se, fechar a loja, desempregar-se, falar com os vizinhos não acerca
deles. Não usar nada do estado. Não usar cemitérios nem igrejas. Não fazer
funerais publicos, enterrar os cadaveres em solo pária. Comprar paineis
solares, cultivar a tecnolgia solar, e as energias alternativas, cortar com a
rede publica de electricidade. Cultivar terra, ser auto-suficiente, trocar
produtos em vez de os vender ou comprar.
Até que Portugal volte a ser para os seus habitantes e não para os seus
virtuais donos.

Ainda achamos que os nossos falhanços são de nossa total responsabilidade?

Quanto a isso eu só me lembro de uma coisa: quando na faculdade estudei uma
disciplina chamada estatística tirei 14 valores, enquanto um colega que
contratou um licenciado em estatistica e fez fraude no exame tirou 16 valores.
Conheci licenciados que tiveram uma media final maior que a minha afirmam não
se lembram de nada daquilo que estudaram por terem tirado cursos á custa de
Dinintel. Ainda hoje a farmacopeia competitiva vigora.
Somos mesmo responsáveis pelo nosso sucesso ou falhanços? A questão é que
estou de consciencia limpa, não tive os seus pragmaticos empregos, e esses tem
de se debater com o seu passado. Não sou nenhum vencedor apenas sou honesto
comigo próprio. Gosto de mim, não de fraude.

Fui eu que me treinei assim, não o estado.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Descobri o próximo ataque terrorista

Vai dar-se nos EUA e será um incendio de proporções nunca vistas.
Isso vai impulsionar os impostos sobre o Carbono - um terror criado por Al
Ggore, porque todas as plantas produzem carbono, todos os seres vivos produzem
carbono e consomem carbono, o imposto sobre o Carbono não é mais do que um
imposto para respirar, para estar vivo, para viver.
Todo o mundo ocidental vai ter de pagar um imposto para respirar a Al Gore e á
sua quadrilha bancária.

Vai ainda impulsionar a tirania dos ecologistas que desse modo terão acesso a
preços irrisórios a propriedades que não cumpram requisitos arbitrariamente
fundados. Tal como o Green Peace se apropriou de terrenos no Canadá em nome da
ecologia. E aí construiu condominios de luxo. A Green Peace é financiada por
Georges Soros, um dos maiores empresários predadores do mundo responsável pela
morte de milhares de seres vivos - Hungria, Jamaica, Honduras - sem nunca ter
ido a tribunal apesar do seu site Philantrophy.

Vai ainda poder implementar um controle da população através da racionalização
de alimentação e medicamentos que só serão apoiados aos que se portarem bem e
aceitarem o sistema tirano e artificial em construcção.

Vai aniquilar, em nome da sobrevivencia nacional qualquer direito social.
Qualquer paridade ou capacidade de emancipação.

Vai obrigar a um controle eugenista da população através da vacinação,
controlando os que estiveram expostos á catátrofe e os "outros". Hitler,
Goebbels e Jimmler nunca pensaram tão bem.

Vai fazer concentrar a riqueza nums poucos bancos, porque os outros faliram ou
desapreceram na calamidade.
Os idiotas do apocalipse não brincam, têm um projecto sério. Mas que só dá
vontade de rir.

Só espero estar errado.

Aponalypse COW

Os apocaliptas para criarem uma sociedade e e um mercadp criaram um medo
infundado. Copolla foi o primeiro idiota a perceber isso e o primeiro idiota a
a propagra isso na "cultura". Uma cultura idiota baseada no medo. Criou um
filme tão feio e idiota que passou a ser culto nos predadores e canibais.
Copolla nunca fez um filme, fez propaganda ao medo.

Não há apocalipse nennhum, nenhuma teoria azteca ou maya está certa nem
nenhuma criacção do estado é valida.
No entanto vivem-se tempos apocaliptos em que São João biblico demonstra ter
mais validade do que qualquer ser vivo.
Mas há quem se aproveite de narrativas infundadas e tiranas.
Quem?
A religião e o estado.
Só a religião e o estado querem controlar a vida porque sem controle a
religião e o estado desaparecem, literalmente.

Os idiotas da biblia querem-nos fazer pensar que haverá um apocalipse, não haverá, o que há é uma economia em decadência acerca da qual ninguem quer falar. cada vez menos as pessoas se reunem por proposito politico. E Deus é um ser intrinsecamente pilitico. Tal como Jesus Cristo.
Cada vez temos mais cães nas ruas, cada vez falamos menos uns com os outros e por interesse.
Tudoo isso faz parte do interesse dos apocalipticos idiotas que nos querem fazer pensar que haverá um apocalipse.
Mas é tudo mediático, falso, criado por interesseiros. A vida continuará para sempre; só a manipulação social, o ódio e a inveja parecem ter vida própria, não tem.
É apenas ilusão, dos apocaliptos.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Repartir o saque na Libia em Paris

Os idiotas europeus resolveram reunir-se em Paris para repartir o saque que fizeram na Líbia: Para que conste: 40 toneladas de ouro, petróleo a rodos que dava para baixar o preço do petróleo em metade durante 20 anos, infraestruturas de fazer inveja á Europa e a qualquer país africano, em nome de uma "libertação" em que só o tribalismo e o ódio venceram.

Khaddafi perdeu.
Perdeu em ter confiado nos bancos europeus quando investiu neles nos anos 80 e 90 e os tornou prósperos.
Agora os bancos que com as suas fraudes financeiras faliram querem mais de Khaddafi, a solução foi literalmente roubarem os seus recursos.
E como o fizeram?
A história é antiga, Khaddafi resistiu durante muito tempo em vender o petróleo aos preços que os EUa queriam, para isso o MI5, braço direito da CIA preparou um atentado contra Khaddafi em que morreu uma das filhas de Khaddafi. E o lider libio saíria ileso, numa tactica de troca de carros. Em vingança Khaddafi criou Lockerby.
Apesar das negociações posteriores a ferida não curou, não em Khaddaffi mas nos interesseiros do petroleo americano que só usam a OPEP para controlar os preços de petróleo (ver Lindsey Williams).
Estas guerras sucessivas no Egipto, Siria, Libia e Iememn e brevemente na Arabia Saudita não é mais do que um plano não apenas para debilitar a OPEP mas para desviar a atenção dos media da agenda politica nos EUA - uma economia em recessão, que até os bancos já admitem ter receio.

Agora os idiotas da comunidade europeia julgam que podem repartir o saque das toneladas de ouro e da materia que literalmente roubaram ao povo libio em nome de uma partilha que eles proprios não conseguem exercer.

Sarkozy, o idiota o mais medricas, está á frente do plano totalitário que move a Alemanha e dos cagalhões da comunidade europeia, incluindo Barroso.
Lembremo-nos que não há tal coisa chamada comunidade europeia é apenas uma imagem de uma oligarquia em conflito, em que os bancos - parasitas - querem manter o controle.

Na verdade a agenda da comunidade europeia não é a Libia, mas mais uma vez desviar a tenção dos media da criação de um governo central europeu, policial e tirano, e mais tarde na mesma forma um governo mundial.

esta reunião não é apenas para repartir o saque á Libia é tambem para criar distracção na opinião publica.

Sarkozy, é oódio idiota que está afrente de toda a trapalhada obscurantista.
A ver se o povo adormece.
E parece que adormeceu, pelo menos a sociedade francesa está dormente.

Finalmente o fim da educação e da obediência.

A educação tem sido usada como instrumento de manipulação de comportamentos. A educação é expressão do ser não obediência a interesses sociais e a máfias corruptas.
A educação vigente não é mais do que obediência ás mafias e aos interesses corruptos da elite decadente.

Ninguem tem educação quando não expressa a sua verdade, tal como o silencio é recolhimento e não negação.
Estamos nesta vida para demostrar verdade não para calar injustiças através de uma educação que não é mais do que uma escravidão silenciosa.
Acabei de ouvir um idiota na RT que se dizia mayor de Chicago que admira Obama pela sua "educação" esqueceu-se que foi a "educação" de Obama que matou centenas de afegãos inocentes, e iraquianos e egipcios e sirios e libaneses, iemenitas e proximamente sauditas. Tudo isso em nome de uma educação. A educação de Obama e de Michele permitem-lhes serem assassinos socialmente aceites.
Tudo isto contra a constituição e a lei.

A educação não serve para nada senão para exprimir quem somos, por isso temos as escolas que temos baseadas em disciplinas e religião e não em conceitos. O ódio nas escolas e nas crianças é tão evidente quanto o nivel de controle social dos seus idiotas pais habituados a serem auto reprimidos, e quando se libertam apenas libertam odio, muito ódio, que é o que a sociedade portuguesa manifesta, odio ao proximo.

Aqui há uns dias assisti a crianças a espancarem um cão e a rirem-se dos seus ganidos aflitos imitando-o. Onde aprenndem estas crianças o odio senão com a educação das escolas e dos seus pais?

Quem criou este ódio social senão a engenharia social? Os consecutivos governos obscurantistas e os media que temos tido como propaganda?
Quem cria este ódio senão uma classe idiota que julga que pode gerir o comportamento alheio? Quem criou tamanhos idiotas gestores de vida?

A educação não é mais a alegria a que estava destinada, como meio de expressão de vida, mas como forma de calar verdades.

Graças a deus não tenho que aturar gente educada e adestrada, não gosto de cães nem de animais obedientes, porque isso é anti natural.
Graças a deus não tenho mais de aturar crianças que são educadas em frente de consolas de video.
Graças a deus não tenho que aturar crianças a quem ensinam o hino nacional e como escovar os dentes, em vez de história e geografia.
Graças a deus não tenho que aturar crianças que vêm a MTV.

Porque as crianças do ódio são o futuro de um passado que os seus pais não tiveram.